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O Fluminense é um clube que ainda passa por uma reformulação financeira. Entretanto, evoluiu muito financeiramente e dentro de campo desde a chegada do presidente Mário Bittencourt.
O Tricolor segue evoluindo, e recentemente recebeu uma notícia extremamente boa sobre valores financeiros.
De acordo com informações do portal Uol Esportes, a CBF desembolsou um valor entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões ao Tricolor das Laranjeiras para poder contar com o técnico Fernando Diniz.
Essa quantia é referente a uma parte da multa do contrato do treinador com a agremiação tricolor no caso de rescisão. Um valor considerável tendo em vista que não mudará tanto a filosofia de trabalho dele no clube.
E além disso, o Tricolor já recebeu os 40 milhões de reais de adiantamento da LFF, liga que os clubes brasileiros estão montando. O GE havia antecipado a notícia.
De acordo com informações do Globo Esporte, com a assinatura oficial da LFF, o clube tricolor irá receber cerca de 208 milhões de reais ao todo em até dois anos. Valor aliviará os cofres do clube e irá contribuir para mais contratações de peso.
O presidente Mário Bittencourt falou sobre a Liga:
– A formação do bloco da LFF é um passo fundamental para a redução dos desequilíbrios financeiros que afetam a competitividade do futebol brasileiro, com impactos diretos na qualidade do espetáculo e em sua atratividade comercial. A partir desse passo decisivo, continuaremos buscando a formação da Liga Unificada, seguindo as melhores práticas do mercado global.”
e ainda complementou: ”Nossa visão é transformar a Liga Brasileira em uma das três maiores ligas do mundo e devolver ao futebol de nosso país o brilho que o consagrou – disse o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, ao site oficial do clube.
O GE explicou como irá funcionar os direitos dessa competição:
Os times da LFF venderam 20% dos seus direitos de TV do Campeonato Brasileiro para os investidores Life Capital Partners e Serengeti Asset Management pelos próximos 50 anos, a partir de 2025. Ao todo, serão aportados R$ 2,35 bilhões nos clubes, sendo cerca de R$ 500 milhões na primeira parcela com um adiantamento feito pela XP Investimentos.
Para a definição da cota que cada clube irá receber, foi levado em consideração o número de participações de cada equipe nas Séries A e B na era dos pontos corridos (desde 2003), com os maiores valores sendo pagos às agremiações que mais permaneceram na elite nesses 20 anos. Clubes que não estão na LFF ainda poderão aderir à liga, se assim desejarem, até o início da comercialização dos direitos comerciais, que será feita em bloco.