Não é novidade pra ninguém que os clubes do Futebol Brasileiro estão sendo vendidos para bilionários investidores, que desejam entrar no meio do futebol – e muitos deles já incluidos.
Após o rival Botafogo e outros clubes como Bragantino, Bahia e Vasco serem comprados, o próximo pode ser exatamente o Fluminense.
O presidente Mário Bittencourt fez uma revelação bombástica, no qual afirma que a empresa de André Esteves, um dos homens mais ricos do Brasil e do Mundo, pode comprar nosso clube.
De acordo com informações do presidente, em sua opinião, apenas xerém estaria em torno de 1 bilhão de reais. O mandatário tricolor contou que está em conversas.
Veja um trecho da declaração:
“Existe a questão da SAF, de um estudo sobre, no futuro, o Fluminense poder ou não, dever ou não, se transformar numa SAF seja ela com o investidor tendo o controle ou não. Por exemplo, o Athletico-PR defende a instituição de uma SAF, mas com o clube tendo o controle. O Bahia, possivelmente, fechando com o Grupo City também será. O que ouvimos de principal do banco BTG em uma primeira conversa foi que não há sentido em fazer nenhuma mudança nesse momento se não houver uma liga no futuro. Havendo uma liga no futuro, os clubes terão muito mais valor e serão muito mais bem vendidos. Quando ele fala sobre a liga, não é a assinatura desse documento, até porque mesmo que nós assinemos, dependeremos de assembleia para constituição da liga e só vai ficar pronto em 2025 ou 2026”, disse o presidente tricolor.
“Os clubes estão sendo vendidos, em média, entre R$ 400, 500, 600 milhões. O Fluminense, só nos últimos cinco ou seis anos, só em venda de jogadores, vendeu algo em torno de R$ 650 milhões. A nossa diferença para os outros é que temos uma base formadora muito boa e conseguimos, obviamente, nos manter de pé. O estudo do BTG faz um valuation do Fluminense e a gente acredita que só Xerém vale algo em torno de R$ 1 bilhão. Não existe nenhum número, é uma situação hipotética, o estudo não está pronto, mas o Fluminense não vale menos de R$ 2 bilhões na nossa cabeça, sem fazer um estudo e na cabeça da instituição financeira também. Pode ser que no futuro a gente evolua e pode ser que encontremos outros modelos de investimento já agora antes da liga para preparar o clube financeiramente para quando ter a liga, o clube ter muito menos dívida e poder receber o dinheiro para aplicar no seu departamento de futebol”, completou.